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Pêra-Manca regressa com colheita de 2015

Sendo um mito ou não, o Pêra-Manca já é citado em crónicas do século XVI e o início da sua história remonta aos tempos da Idade Média.

Sendo um mito ou não, o Pêra-Manca já é citado em crónicas do século XVI e o início da sua história remonta aos tempos da Idade Média. Sendo um mito ou não, estas referências históricas são uma ajuda preciosa para a projeção deste vinho e para as suas vendas em vários mercados externos, em particular no Brasil, e no mercado nacional. E isso não é um mito. Claro que o vinho propriamente dito é a melhor ajuda para o renome desta marca. Por isso é que o Pêra-Manca só é produzido em anos considerados de excecional qualidade da colheita. Pela primeira vez na sua história, a Fundação Eugénio de Almeida (FEA) tem no mercado desde a semana passada a terceira colheita consecutiva de Pêra-Manca, desta feita, o tinto de 2015, elaborado a partir das habituais castas Aragonez e Trincadeira, numa edição limitada a 44 mil garrafas.

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