Depois de um período conturbado em termos financeiros, que marcou os exercícios de 2018 e de 2019, parece que os piores tempos desta cadeia de distribuição já passaram. Ainda esta semana, uma participada do atual principal acionista do grupo, a Letter One - que, além de Portugal, opera ainda em Espanha, Brasil e Argentina - conseguiu retomar firme cerca de 580 milhões de euros de um total de 620 milhões de euros colocados por dois empréstimos obrigacionistas, cujos juros venciam entre 2021 e 2023, como o Jornal Económico apurou. Mais uma forma de assegurar uma maior estabilidade financeira deste grupo de distribuição para os próximos tempos.