Conheceu apenas “profissionalmente” Greg Lindberg, o norte-americano que era dono da holding que detinha a empresa que acordou comprar a GNB Vida ao Novo Banco por 190 milhões de euros e que quase deitou por terra o negócio por suspeitas de corrupção nos Estados Unidos — entretanto foi julgado e condenado. Ao Jornal Económico, Matteo Castelvetri, CEO da GamaLife (ex-GNB Vida), diz que “em 2017 não havia muitos interessados” na seguradora e explica como os fundos da Apax Partners se “ofereceram” para salvar o negócio com “um ajustamento de preços”, com recurso a financiamento do Novo Banco, o que é “comum” neste tipo de operações.
“A nossa estimativa era de que a GNB Vida ia perder 60 milhões por ano até 2021”
/
CEO da GamaLife diz que as perdas previstas para GNB Vida retiraram relevância ao valor contabilístico da seguradora no balanço do Novo Banco.