Para Sancha de Campanella, vice-diretora do Instituto Superior de Administração e Línguas (ISAL), o aumento do salário mínimo regional “visa contribuir para uma melhoria dos níveis remuneratórios do conjunto de trabalhadores que auferem retribuições mais baixas” e beneficia “as famílias na sequência de um crescimento económico”, mas, por outro lado, “pode criar às empresas algumas dificuldades em assumir encargos mais elevados”.