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Um museu faz-se de pensamento livre e de diálogos

Nuria Enguita : A nova diretora artística do MAC/CCB defende que o Museu de Arte Contemporânea tem de dialogar com a cidade, o país e o mundo. Cativar e fazer pensar, abrir-se aos que acham que “o museu não fala para eles”.

O MAC/CCB procura acolher e cuidar das pessoas — aquelas que já nos visitam e também aquelas que pensam que este lugar não é para elas. Vivo, habitável e habitado: assim se pretende definir o MAC/CCB”. Um statement, vários objetivos. Todos exequíveis. É essa a convicção de Nuria Enguita, a nova diretora artística do Museu de Arte Contemporânea do Centro Cultural de Belém (MAC/CCB), partilhada com o JE à margem da apresentação da primeira temporada da sua responsabilidade, que arranca em fevereiro de 2025 com uma importante remodelação na exposição permanente. Uma deriva atlântica. As artes do século XX abarca um arco temporal que se inicia em 1909 e termina em 1975 e abre caminho à exploração de derivas e diálogos nas coleções do museu.

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