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No fabuloso reino da ópera, de Verdi a Strauss e Offenbach

Ópera : A temporada está lançada e dezembro convida a passeios por outras geografias para deleite do ouvido. Nova Iorque, Paris, Milão, Viena. A escolha é sua.

A chegada ao Lincoln Center é sempre um acontecimento para os fãs de arquitetura modernista, especialmente desde que o ateliê DS+R interviu no espaço público e interiores dos edifícios que dão vida a este campus cultural. A entrada pela Columbus avenue, entre a 62nd e a 65th streets, para o Lincoln Center of the Performing Arts ganhou outra magia, que se repete a cada visita. E nem o frio, a chuva ou a ameaça de neve sobre Nova Iorque afastam os seus indefetíveis. Do ballet clássico à ópera, do teatro de vanguarda à dança contemporânea, a oferta é eclética e os públicos cruzam-se, revelando o vibrante tecido cultural da Big Apple.
O nosso foco, porém, vai para a temporada da Met Opera, como é carinhosamente chamada a Metropolitan Opera House, em Nova Iorque, que está em ‘full speed’. Com o aproximar da quadra natalícia e, quem sabe, de um interlúdio no trabalho, aqui fica a sugestão: Die Frau Ohne Schatten (A mulher sem sombra), ópera em três atos de Richard Strauss com libreto de Hugo von Hofmannsthal, uma obra-prima que teve a sua estreia nos Estados Unidos, em 18 de setembro de 1959, no War Memorial Opera House, na Califórnia.

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