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Um maestro e compositor nada clássico

Nuno Côrte-Real vibra com os desafios da composição e da direção musical. E deixa no ar uma pergunta: por que razão muitas salas europeias se limitam a programar a música clássica a que chama “dissonante e sem ritmo”?

Nuno Côrte-Real tem-se afirmado como um dos mais importantes compositores portugueses da atualidade. Outra faceta sua é a do “homem que sobe ao pódio com uma batuta”. Mas quiçá uma viagem no tempo nos possa revelar um pouco sobre a pessoa e o artista. Recorda que despertou para a música quando ouviu a 7ª Sinfonia de Beethoven, teria uns 9, 10 anos. O arrebatamento foi tal que começou a estudar música aos 13 e não mais parou. Começou pela guitarra clássica e ainda se aventurou no alaúde, mas a composição falou mais alto.

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