A Comissão apresentou esta semana a sua doutrina económica para a próxima legislatura e, com a competitividade como objetivo primordial, as linhas orientadoras são claras: apostar na inovação, avançar com a agenda de descarbonização (ainda que com metas menos ambiciosas) e aumentar a segurança económica. A questão da desregulamentação causa preocupações, sobretudo junto dos ambientalistas, enquanto o financiamento continua a ser uma incógnita.