Não há, em Portugal, uma verdadeira discussão política e social sobre saúde enquanto não se incluírem “objetivos de bem-estar” no debate sobre o Orçamento do Estado. A reflexão foi feita pelo antigo diretor-geral de Saúde, Constantino Sakellarides, no Parlamento, numa audição do Observatório da Fundação para a Saúde.