Contrariando as expectativas otimistas sobre o desempenho da TAP no próximo verão – que poderiam “atenuar” os resultados de 2021, marcados pelo prejuízo recorde de 1.599,1 milhões de euros, que agravou em 368,9 milhões de euros os resultados negativos de 2020 –, o presidente da direção do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC), Ricardo Penarroias, explicou ao Jornal Económico (JE) que a dimensão atual da companhia aérea dificilmente permitirá que, dentro de dois meses, a TAP tenha uma atividade semelhante à que teve entre junho e setembro de 2019, “que foi o seu melhor ano de sempre”.