Um mês depois do ataque que voltou a colocar o foco do mundo nas tensões de décadas entre palestinianos e israelitas, os medos de nova crise energética à boleia de um disparo na cotação internacional do petróleo parecem ter sido precipitados. Os efeitos na economia global têm sido residuais, ao contrário do que sucede em Israel, que conseguiu estabilizar a sua divisa, mas com perdas de receita diárias assinaláveis, sobretudo no importante sector do turismo. Apesar do comércio internacional estável, a incerteza pode ainda levar a uma alteração radical do paradigma.