O de João Fiadeiro, nome incontornável da geração de coreógrafos que emergiu no final dos anos 80, a mesma que esteve na origem da Nova Dança Portuguesa. Mas sendo uma pessoa plural, à imagem dos heterónimos na Literatura, Fiadeiro veste a pele de artista e, enquanto tal, posiciona-se no cruzamento entre performance, dança, artes visuais e teatro. Como investigador posiciona-se nas intersecções entre prática e teoria, arte e ciência, e vida e arte.