Ao curso de Economia juntou a Gestão Cultural nas Cidades e o fellowship no Kennedy Center, em Washington, onde estudou com Michael Kaiser, o guru da gestão cultural, uma experiência que considera ter sido “absolutamente central” para a forma como encara esta área. No fundo, “veio reforçar a importância que deve ser dada a uma programação de absoluta excelência, de equipas altamente alinhadas com a missão da instituição, da comunicação entre os vários departamentos”, e também a relevância “da comunidade na vida de uma instituição cultural”, diz ao JE Rui Catarino.