Ao curso de Economia juntou a Gestão Cultural nas Cidades e o fellowship no Kennedy Center, em Washington, onde estudou com Michael Kaiser, o guru da gestão cultural, uma experiência que considera ter sido “absolutamente central” para a forma como encara esta área. No fundo, “veio reforçar a importância que deve ser dada a uma programação de absoluta excelência, de equipas altamente alinhadas com a missão da instituição, da comunicação entre os vários departamentos”, e também a relevância “da comunidade na vida de uma instituição cultural”, diz ao JE Rui Catarino.
Teatro D. Maria II quer ir mais longe na internacionalização dos artistas
Rui Catarino trabalha há mais de duas décadas em gestão cultural. Recentemente reconduzido como presidente do Conselho de Administração do Teatro Nacional D. Maria II, fala sobre a vocação nacional desta casa e sobre a liberdade de criação ser central à democracia.
