O chairman da TAP, Miguel Frasquilho, já tinha alertado para o problema numa audição realizada em sede de Comissão Parlamentar, afirmando, no início da atual crise, que a tesouraria da TAP só aguentaria “dois ou três meses”. O limite desse prazo coincide com o final de maio e o início de junho. Através de um documento interno da TAP, a que o Jornal Económico (JE) teve acesso, sabe-se que a companhia tem vivido com o saldo remanescente dos 435 milhões de euros que tinha em caixa (depois de ter efetuado amortizações de empréstimos).