As medidas de confinamento aplicadas em todo o mundo levaram a um aumento exponencial do consumo de conteúdos audiovisuais, verificando-se não só uma subida das audiências televisivas, principalmente nos canais por cabo, mas sobretudo nas subscrições de plataformas de streaming, sendo a Netflix a principal beneficiária, com mais 15,8 milhões de subscritores até 31 de março. Resultado? Os mercados bolsistas estão a apostar mais no streaming do que nos combustíveis. Mas para os analistas ouvidos pelo JE, não é certo que o aumento de subscritores se traduza em rentabilidade.