Num tempo em que a evolução tecnológica é de tal forma rápida e que as obrigações ambientais e de redução da pégada ecológica obrigam à supressão de emissões e de ruídos, a sonoridade de um motor dos bons velhos tempos é uma recordação que ficou na imaginação dos “baby boomers”, ou seja, dos nascidos nos anos 60 e anteriores. Nas gerações dos anos 90 o som foi desaparecendo e com o advento em força dos carros elétricos a questão que se colocou foi a ausência de som e o perigo que isso poderia vir a representar. Mas o novo Abarth 500e resolveu o assunto, tornou-o intrínseco ao seu ADN e colocou-o como assinatura: A inclusão de uma sonoridade própria dos veículos de alta performance. Claro que é um som construído porque o veículo está eletrificado mas todas as gerações adoram a solução.