13ª edição, o Rescaldo está mais vivo do que nunca, e convoca universos musicais que vão do jazz à música eletrónica, da mistura entre folclore e música de câmara, da eletroacústica à espacialização do som, passando por algo que dizem ser “eletrónica mas orgânica, punk mas new age, noise mas pop filigrânica”.
O Rescaldo está aí para as curvas
“Rescaldo” é uma palavra que rola na boca quando a pronunciamos. Tem vários significados e acrescentamos um novo, que não vem no dicionário: festival que ambiciona “sentir o pulso criativo do país, em tudo o que tem de mais inclassificável e desafiante”. Lisboa rescalda de 15 a 19 de fevereiro.
