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“Seria errado forçar os trabalhadores a regressar ao escritório”

A Zurich Portugal quer distinguir-se enquanto empregadora nos próximos anos, indica a nova CEO. Para já, a seguradora valoriza na flexibilidade, através de um regime híbrido, e anunciou aumentos salariais até 15% para fazer face à inflação. “Tínhamos a responsabilidade de agir”.

Ao fim de 15 anos, a presidência da Zurich Portugal mudou. Desde outubro que a seguradora tem uma nova líder aos comandos. Chama-se Helene Westerlind, é natural da Suécia e há cerca de 20 anos que tem desempenhado funções – tanto regionais, como globais – no grupo Zurich. Agora em Portugal, e com os olhos nos próximos três anos, diz que quer fazer desta seguradora um empregador reconhecido no sector. Para já, numa altura em que os preços têm disparado, a Zurich Portugal avançou com aumentos salariais até 15%, de modo a ajudar os trabalhadores a recuperar o poder de compra e a regressar aos seus padrões de vida anteriores à atual crise, conta a CEO.

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