Com a economia global a atravessar dificuldades, a indústria do alumínio não foge à regra. A incerteza é palavra de ordem, tanto no mercado interno como externo, com as exportações para mercados europeus a diminuírem e com o impacto da guerra comercial a fazer-se sentir.
Um eventual abandono das orientações referentes à redução da pegada carbónica por parte da União Europeia, teria consequências “dramáticas” para a indústria portuguesa do alumínio. A garantia é de José Dias, presidente da Associação Portuguesa do Alumínio (APAL).
Seria “dramático” que Europa abandonasse metas das emissões
O presidente da APAL reconhece a quebra do mercado e salienta que um corte nas metas da UE significaria “um passo atrás” para a indústria, que desempenha uma papel crucial no setor automóvel e na construção.
