Skip to main content

“É preciso olhar com lucidez para a I&D das empresas”

Maria de Lurdes Rodrigues alerta: não é possível que as empresas executem dois terços do financiamento destinado à investigação e desenvolvimento do país e só empreguem mil doutorados.

Poderão milhões e milhões de euros destinados à investigação e desenvolvimento (I&D) das empresas não estarem a ser usados para esse fim com prejuízo evidente do país...?! Maria de Lurdes Rodrigues, antiga ministra da Educação, reitora do ISCTE, acha bem que sim. Explica ao Jornal Económico que a despesa que as empresas declaram em I&D não tem correspondência com a atividade científica real produzida. “Pretender que cerca de mil investigadores nas empresas são responsáveis por dois terços da atividade científica nacional é totalmente inverosímil”, afirma.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico