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“Será possível impor ao PS cedências que no ano passado não fez”

Dirigente bloquista acredita em alterações na legislação laboral se a esquerda for exigente a negociar o Orçamento do Estado para 2022. E nega o estatuto de “desertor” dado ao partido por António Costa.

No rescaldo da XII Convenção do Bloco de Esquerda (BE), realizada no passado fim de semana em Matosinhos, onde foi um dos rostos da moção maioritária, o líder interino do grupo parlamentar Jorge Costa, que substitui Pedro Filipe Soares durante a licença de paternidade, coloca pressão sobre o PS e o PCP para que o próximo Orçamento do Estado possa aumentar a proteção laboral e a exigência sobre o sector bancário. Quanto aos opositores internos, realça que “da maior parte deles não houve, ao longo dos quatro anos da ‘geringonça’, uma posição diferente da direção do partido”.

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