Na análise aos programas dos partidos com assento parlamentar, a SEDES – Associação para o Desenvolvimento Económico e Social volta a insistir na necessidade de reformas estruturais, incluindo do sistema fiscal, que permitam elevar o PIB potencial para valores, pelo menos, em torno dos 4%, contra os atuais 2%. Objetivo: alcançar a convergência dos níveis de rendimento e produtividade, com os parceiros comunitários com melhor desempenho, num prazo razoável (dez anos, por exemplo). “Uma inequívoca ambição”, diz, que os objetivos macroeconómicos do Governo que vier a resultar das eleições devem ter subjacente.
SEDES recomenda reformas estruturais
Na avaliação aos programas partidários, a SEDES defende a reforma do sistema fiscal, entre outras. E afasta alterações pontuais dos impostos.
