Em semana de divulgação dos resultados do primeiro trimestre de 2019 da Disney, que ultrapassaram ligeiramente expetativas do mercado, com receitas de 14,9 mil milhões de dólares (13,3 mil milhões de euros), o presidente do conselho de administração e da comissão executiva da montanha que o rato pariu, Robert A. Iger, andou mais ocupado com “Vingadores: Endgame”. E não só por a sequela de “Vingadores: Guerra do Infinito”, filme mais rentável a nível mundial em 2018, estar a um passo de ultrapassar “Avatar” como o maior êxito de bilheteira de sempre.
Robert a. Iger: O homem que deu Força, Pixar, Fox e Marvel ao Rato
Depois de conduzir uma sucessão de negócios milionários que fizeram da Disney a dona da maior parte dos sonhos do mundo, o próximo (talvez último) desafio do gestor que a preside desde 2005, e assim continuará a fazer até 2021, é o Disney+, serviço de streaming concorrente da Netflix.
