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Comércio justo: Quando os rótulos servem para denunciar injustiças do mercado

O desrespeito pelos direitos humanose pelo ambiente levou à criaçãodo conceitode comércio justo. A adesão é escassa em Portugal, mas o movimento tem procurado estender-se aos produtores locais, mantendo-se afastado da lógica seguida pelos supermercados.

Poderá uma camisola que não foi feita por trabalho escravo parecer-lhe mais bonita? E um pedaço de chocolate será mais apetitoso se souber que não está a comprometer a sustentabilidade do ambiente? As preocupações com o impacto social e ambiental do comércio têm conduzido a um aumento da procura de alternativas mais sustentáveis e equitativas. As Lojas do Mundo, onde os consumidores pagam um preço justo aos produtores, começaram a espalhar-se um pouco por todo o globo, mas em Portugal continuam a representar apenas “uma gota no oceano”.

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