A continuidade dos negócios é o risco mais relevante detetado por empresários e gestores portugueses nesta fase de combate à pandemia de Covid-19, a que se associam o nível de liquidez e situação de tesouraria das empresas, a falta de encomendas, o pagamento de salários, a saúde dos colaboradores, o crédito a clientes e o risco cibernético. Neste quadro, a maioria dos empresários considera que a recuperação em ‘V’ é uma miragem: um a três anos é o tempo esperado de regresso aos níveis de atividade pré-pandemia.