Ricardo Salgado e mais 24 pessoas e empresas estão formalmente acusados de crimes que provocaram prejuízos de 11,8 mil milhões de euros. Este é o produto de crimes e prejuízos inerentes aos atos que levaram ao colapso do Grupo Espírito Santo (GES), segundo o despacho da acusação do grupo de procuradores do Ministério Público (MP), liderado por José Ranito. “Foram acionadas medidas de garantia patrimonial por via de arrestos e apreensões”, diz a Procuradoria Geral da República (PGR).