A reabertura da economia chinesa após o longo período de restrições pandémicas gerou preocupações quanto ao impacto nas pressões inflacionistas globais, ao constituir um acréscimo considerável à procura global, mas estas parecem ter sido precipitadas. Segundo os especialistas ouvidos pelo Jornal Económico, o efeito pode mesmo ser desinflacionista, sobretudo dada a mudança de modelo de crescimento na segunda maior economia mundial e a constituição de stocks de petróleo russo. Os dados mais recentes apontam precisamente neste sentido.