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Queiroz Pereira, A nova vida do maior grupo industrial português

Pedro Queiroz Pereira, falecido em agosto do ano passado, ficou para a História como um empresário audacioso, pragmático e visionário. O império que deixou às três filhas fatura mais de dois mil milhões de euros por ano e serão vários os interessados em ‘joias da coroa’ como a Navigator, a Secil e o Hotel Ritz. Mas a família pretende manter os ativos e a estratégia passa por continuar a crescer e a valorizar o património familiar, incluindo por via de aquisições. O grupo deverá, parajá continuar nas mãos do clã, com o apoio de gestores da ‘escola’ McKinsey.

Pedro Queiroz Pereira, popularmente conhecido como “PêQuêPê”, ficou para a História recente da economia nacional como o grande impulsionador daquele que se tornaria o maior grupo industrial português da atualidade, com presença em setores como a pasta e papel, os cimentos, o ambiente, o turismo e o imobiliário. O antigo piloto de ralis, que em tempos foi forçado a assumir a liderança dos negócios da família, após o trágico desaparecimento do seu irmão mais velho, revelou-se um empresário audacioso, pragmático e visionário, que construiu um império que dá trabalho a cinco mil pessoas, fatura dois mil milhões de euros e gera 550 milhões em EBITDA por ano.     

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