Facebook, Instagram e WhatsApp vão deixar de ter fact checks para “voltar às raízes da liberdade de expressão”, anunciou recentemente Mark Zuckerberg, num vídeo partilhado... Onde? Nessas mesmas redes sociais. Esta decisão significa um ponto final no programa de verificação de factos, em vigor desde 2016, implementado para combater a propagação de desinformação nas redes sociais detidas pela Meta, empresa que até agora dependia de órgãos de comunicação social e plataformas de fact-checking independentes para verificar as publicações. Doravante, passará a ter um sistema de “notas da comunidade”, semelhante ao da rede X, detida por Elon Musk, também proprietário da Tesla e da SpaceX.