Apetece dizer que o PARAÍSO mora em Braga. Será que soa a provocação? Ali se pensa “o universo artístico afrodescendente e lusófono como território em expansão e transformação”. Ali se faz chão comum e se aponta o foco aos 50 anos das independências dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa. Sem pruridos. Antes celebrando “a criação contemporânea que nasce da encruzilhada entre passado, presente e futuro”. Este ano, o festival assenta em três eixos de programação — Arte, Pensamento e Mediação — e ganha forma a partir das margens, dos arquivos e das vozes que “continuam a elevar a afrodescendência na atualidade.”
Que caminhos trilhar 50 anos depois das Independências?
O Paraíso tem morada em Braga, de 18 a 20 de setembro. Ali se faz chão comum e se abordam questões complexas através da arte, partindo da criação artística afrodescendente e lusófona.
