Anunciou há dias novas medidas de apoio à economia, nomeadamente aos sectores mais afetados pela pandemia. Admite novas medidas, se as circunstâncias o exigirem?
Aquilo que fizemos ao longo deste ano foi precisamente ir anunciando novas medidas à medida que a situação o exigia. Quando tomamos a decisão do confinamento original estávamos no final do primeiro trimestre e sabíamos que o segundo trimestre ia ser muito intenso. Lançámos um pacote de medidas muito forte para precisamente ajudar as empresas a manterem-se em funcionamento, mesmo quando não tinham praticamente atividade nenhuma. Depois o terceiro trimestre foi um trimestre de grande crescimento, aí tivemos menos medidas.