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Primeiro-ministro vai poder depor por escrito no processo de Tancos

Conselheiros de Estado aprovaram por unanimidade que António Costa não responda em tribunal às perguntas da defesa de Azeredo Lopes, que é um dos 23 arguidos no processo que investiga o furto e a recuperação de material militar.

O Conselho de Estado autorizou o primeiro-ministro, António Costa, a depor por escrito na qualidade de testemunha no processo de Tancos, no qual está a ser investigado o furto e as circunstâncias em que foi recuperado armamento desaparecido dos paióis nacionais. Evitará, desse modo, ter de comparecer noTribunal Central de Instrução Criminal, cujo pedido para ouvir Costa chegou ao órgão consultivo da Presidência da República no dia 16 de dezembro.

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