Com as eleições presidenciais marcadas para dia 24 de janeiro e com a Covid-19 a não dar tréguas, somam-se os apelos para que, durante a campanha e na hora de votar, se cumpram todas as regras sanitárias definidas pela Direção-Geral de Saúde (DGS). Os epidemiologistas contactados pelo Jornal Económico (JE) admitem que a situação pandémica atual não é a ideal para a realização de eleições mas reconhecem que a lei não obstaculiza a sua realização e que a democracia não pode ser suspensa. Ainda assim, apelam ao bom senso dos candidatos e eleitores.