A partir desta sexta-feira, Portugal entra num novo estado de emergência, desta vez mais curto (de oito dias, ao invés dos habituais 15), para que não haja um “vazio” legal até serem ouvidos os epidemiologistas na reunião do Infarmed, marcada para dia 12. Mas, os especialistas contactados pelo Jornal Económico (JE), acreditam que o prolongamento do estado de emergência, além dos oito dias definidos, é “inevitável”. O impacto do alívio das restrições no Natal e Ano Novo, bem como a entrada na terceira vaga da Covid-19, são algumas das razões apontadas para pedirem o prolongamento das medidas restritivas, pelo menos, até final de janeiro.