António Saraiva fica na história do movimento empresarial português como o “patrão dos patrões” - uniu a CIP, a AIP e a AEP em torno da Confederação Empresarial de Portugal. Desde janeiro de 2010 que preside à CIP, onde concluirá o seu terceiro mandato. António Saraiva diz que a carga fiscal dos portugueses “é insustentável”; que a imprevisibilidade das regras fiscais é o pior que as Finanças podem fazer às empresas; que a atual geringonça não é repetível; que o PS ganhará as próximas eleições; e que António Costa não só é “um homem com sorte”, como “tem o mérito de trabalhar bem a sorte”.