Passou por fim um criado no convés, e o meu compatriota disse-lhe:
- Pegue em mim e leve-me para baixo.
- Por onde quer o senhor que lhe pegue?
- Pegue-me pelo corpo, que a alma já a vomitei nesse mar. Agarre em mim como quem agarra num fardo que não tem dentro nada que se quebre e leve-me para a cama se não quer que eu me vire aqui com o avesso para fora.
O criado levou-o como quem leva uma mala (…).”