Quase a terminar o segundo mandato à frente da CGTP, que coordenou em tempos de “troika” e de “geringonça”, Arménio Carlos faz o balanço dos problemas dos trabalhadores portugueses e dos desafios para a liderança a eleger no congresso que arranca hoje. Certo é o regresso do sindicalista de 64 anos, que sai por limite de idade, aos quadros da Carris.
Patrões estão abaixo da média em termos de formação
Secretário-geral da CGTP, a dias de deixar o cargo, diz que os aumentos propostos pelo Governo aos funcionários públicos “não são admissíveis” e que muitas empresas dependem dos salários baixos.
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