“A minha esperança é que a redução do IRC seja global”. As palavras são do ministro da Economia, António Costa Silva, e vão ao encontro de uma das reivindicações assumidas há vários anos pelas confederações patronais: o alívio do IRC para promover a competitividade do tecido produtivo português. Uma diminuição dessa taxa para 19% é vista com “bons olhos” pelos empresários, que avisam, contudo, que esse seria apenas o primeiro passo, isto é, defendem que nos anos seguintes o imposto deveria continuar a ser aliviado gradualmente.