Quando há cinco anos o Vaticano anunciou que o novo Papa – por resignação de Bento XVI – seria Jorge Mario Bergoglio, nascido em Bueno Aires em 17 de dezembro de 1936 e que tomaria o nome de Francisco, os meios ligados à igreja Católica falaram em renovação: era o primeiro Papa nascido na América Latina e no hemisfério sul, o primeiro jesuíta e o primeiro, pelo nome adotado, a homenagear Francisco de Assis e com ele a opção pela pobreza em detrimento do fausto e do luxo.