Skip to main content

Pandemia e indecisos justificam sucesso dos debates televisivos

As audiências dos frente-a-frente entre os candidatos às eleições legislativas foram um sucesso, mas que indicia que há indecisos a procurar informação. Comunicação tem um papel reforçado.

A campanha eleitoral para as legislativas de 30 de janeiro começou, formalmente, a 16 de janeiro, mas, na prática, teve início mais cedo, quando se realizou o primeiro de uma série de 30 frente-a-frente televisivos entre candidatos, complementados, depois, com um debate entre os nove representantes dos partidos com representação parlamentar e ainda um outro, com os candidatos de partidos que ainda não têm assento na Assembleia da República. Esta maratona de frente-a-frente permitiu verificar quais os temas mais quentes no debate político, com o da governabilidade à cabeça, mais relevante quando as sondagens não indicam uma possibilidade óbvia de maioria absoluta de nenhum dos partidos. Permitiu, também, que fossem discutidas as diferentes propostas para áreas de governação, com destaque para a fiscalidade, que o Jornal Económico (JE) analisou na última edição e volta a fazê-lo nesta, a Justiça e a saúde.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico