Ou seja, o rosé é cada vez menos uma “bebida de verão”, e mais uma categoria muito séria no mundo dos vinhos. Daí que os premiados deste ano celebrem, também, a diversidade de estilos, regiões e castas, uma vez que o preço não foi um critério de escolha. O leque de cores dos vinhos vencedores foi, também ele, diversificado. Da casca de cebola mais clara ao salmão rosado e vibrante, os rosés em prova refletem a singularidade das castas e os processos de vinificação utilizados na sua produção.