A crise que se instalou no Sporting Clube de Portugal está longe de ter um fim, com os órgãos sociais do clube a degladiarem-se judicialmente pelo poder de convocar assembleias gerais ou para destituir o presidente do clube, Bruno de Carvalho, ou para legitimar órgãos de gestão, fiscalizadores ou de transição. Acresce à disputa, a reação dos jogadores do plantel principal do clube à instabilidade vivida em Alvalade, consolidada pela saída do treinador Jorge Jesus, após as agressões de adeptos a atletas e equipa técnica, ocorridas em maio, na Academia de Alcochete.