Um mês depois das eleições legislativas, Nuno Santos, director de informação da CNN e da TVI, volta àqueles dias que terminaram com a vitória da AD e de Luís Montenegro. A cobertura televisiva está sempre exposta às críticas, a visibilidade que ainda hoje consegue, com picos de procura e audiência em momentos relevantes para o país, colocam-na por vezes no centro da conversa nacional. Um mês depois das eleições legislativas, Nuno Santos, director de informação da CNN e da TVI, volta àqueles dias que terminaram com a vitória da AD e de Luís Montenegro. A cobertura televisiva está sempre exposta às críticas, a visibilidade que ainda hoje consegue, com picos de procura e audiência em momentos relevantes para o país, colocam-na por vezes no centro da conversa nacional.
“O pior erro em televisão é ficar fechado na torre de marfim”
Jornalista há 35 anos, conhece bem as redações televisivas, o que elas fazem e como o fazem num contexto cada vez mais espinhoso — é este o assunto sobre a mesa: as escolhas editoriais, a maratona de debates, os ângulos jornalísticos escolhidos, a armada de comentadores e os seus pontos de partida ideológicos. A entrevista foi feita por escrito.
