Uma criança que cresceu entre esquissos e projetos de arquitetura e uma galeria de arte, que começou a fazer exposições aos cinco anos de idade e gravitava em torno de artistas, teria, mais tarde ou mais cedo, de escolher um caminho. A dúvida instalou-se. E se a veia artística de Joana Astolfi falava mais alto, a primeira conversa séria com o pai – o arquiteto carioca que trazia o mundo para dentro de casa – diz-nos, foi determinante. “Se a tua paixão é igual pela arquitetura e pela arte, então dou-te um conselho: segue arquitetura para teres uma base, porque a arte já está dentro de ti; artista já és por natureza”.