Braga fica para trás. A exuberante escadaria do Bom Jesus ainda recorta a paisagem, real e imaginária, a caminho de Mire de Tibães, pequena freguesia a seis quilómetros a noroeste da “cidade dos Bispos”. A distância é curta, mas suficiente para isolar aquele que é, não há outra expressão, o esplendor máximo do barroco nortenho português do séc. XVIII.