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Michael Palin na Coreia do Norte: ‘Silly walks’ e cartazes de ideias

É mais uma pedrada no charco do antigo Monty Python. Desde 1980, o comediante Michael Palin enveredou por uma venturosa carreira de documentarista de viagens, que se tornou mais consolidada numa relação profícua com a estação televisiva BBC.

Agora foi mais longe e decidiu captar e transmitir tudo o que conseguiu em cerca de duas semanas de dentro de um dos países mais misteriosos e fechados da contemporaneidade: a Coreia do Norte. Numa altura relativamente recente, de um certo descongelamento, em que já se entabulavam negociações entre os líderes políticos das duas Coreias.

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