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“Más práticas quase são incentivadas pela não penalização”

Portugal sai destacado pelas piores razões num estudo da Intrum a nível europeu sobre as dívidas às empresas. Luís Salvaterra sublinha que o êxito da recuperação do dinheiro depende da rapidez.

Existe um grande desfasamento entre os atrasos de pagamentos de dívidas às empresas entre o espaço europeu e Portugal, com desvantagem para o setor empresarial nacional, de acordo com o último estudo da Intrum, a que o Jornal Económico teve acesso exclusivo (ver texto ao lado). Em entrevista ao Jornal Económico, o diretor geral da empresa, Luís Salvaterra, culpa o atual estado de coisas com a ineficiência administrativa dos clientes e com o não pagamento intencional, que é praticamente promovido pela falta de penalização em tempo útil. Mas admite que, de ano para ano, as empresas portuguesas vão recorrendo cada vez mais a empresas de cobrança e gestão de créditos.  

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