Marta Amorim, a nova líder do grupo Américo Amorim em substituição da irmã mais velha, Paula Amorim, e antes de passar o testemunho à mais nova, Luísa Amorim, não terá por função empreender qualquer nova estratégia ao conjunto, enorme, de empresas que está parqueado por baixo da holding – dela se esperando que produza uma espécie de gestão corrente, que está aliás combinada entre todas. O entendimento entre as três filhas de Américo Amorim – de quem se diz que muito teria gostado de ter um filho varão – parece ser a esse nível perfeito: todas consideram que a herança está a ser bem gerida, tanto a parte da própria Corticeira, nas mãos do primo António, como a que é externa à família (desde logo por via da posição na Galp), e cujo peso é superior em termos de avaliação de ativos.