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“Mar Adentro”: universos tão próximos e tão desconhecidos

Apneia vem do grego ápnoia, “falta de respiração”. Uma expressão que foi apropriada pelo mergulho livre, no qual a pessoa submerge durante o maior tempo possível, tendo como objetivo atingir marcas de distância percorrida ou de profundidade alcançada, sem recurso a equipamentos para respirar. Ou seja, usando apenas a reserva de ar dos seus pulmões.

Na exposição agora inaugurada no Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT), em Lisboa, intitulada “Mar Aberto”, e nela, Nicolas Floc’h, consagrado fotógrafo francês e uma referência internacional da fotografia que toma o mar como tema central, mostra os universos que o seu olhar viu e a sua lente fixou, em muitos casos, em apneia. Este é o resultado do convite que o curador da exposição, João Pinharanda, endereçou ao artista, no âmbito de uma residência

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