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Manso Neto e ‘febre verde’ podem levar Greenvolt a valer 300 milhões

A experiência do novo CEO da Greenvolt e o enorme apetite nos mercados por ativos sustentáveis podem ser fatores-chave para ditar um “sim” no estudo da Altri sobre se coloca a unidade em bolsa.

O cálculo pode ser cru, e até mesmo precoce, mas é útil como ponto de partida para analisar aquela que poderá ser a próxima entrada em bolsa em Portugal: a Greenvolt, unidade de energias renováveis que a Altri está a estudar admitir na Euronext Lisbon.

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